FILMES 2023
ROSINHA
DO BECO
SEABRA
Duração: 3’28
Sinopse: Uma homenagem à Rosinha do Beco, a travesti mais antiga da Chapada, como ela mesmo se intitulava.
NAQUELE MOMENTO QUE VOCÊ CHEGOU
SEABRA
Duração: 3’32
Sinopse: O amor é o motor desse video-poema. Estamos cansades de não ver nosso amor nas telas.
KHALIFA
FORMOSA DO RIO PRETO
Duração: 4’20
Sinopse: César é blogueiro de sua cidade e sonha com a Victoria Street.
LINDONA
FORMOSA DO RIO PRETO
Duração: 4’37
Sinopse: Amiga percebe que Ana gosta de Amanda e monta um encontro para elas.
SOBRE VIVENTES
CURAÇÁ
Duração: 5’08
Sinopse: Não-mono ou mono? Eis a questão.
DOM
CURAÇÁ
Duração: 4’17
Sinopse: Um jovem e o seu dom de escrever.
QUEM CONTA UM CONTO, AUMENTA UM PONTO
MUCURI
Duração: 2’56
Sinopse: Babado na escola. Todo mundo gosta de uma fofoca.
HISTÓRIA DE PESCADOR
MUCURI
Duração: 3'50
Sinopse: O mar, o mangue e o Taperoá.
AYARLA,
A SENSACIONAL
VILA DE MAGUE SECO
JANDAÍRA
Duração: 3’06
Sinopse: Ayarla chega nas famosas dunas de Tieta em Mangue Seco - Bahia. Videoclipe da música Sensacional (MC TRÓIA, AS FADAS & MC ROMÂNTICO).
NAYARA
VILA DE MANGUE SECO JANDAÍRA
Duração: 4'27
Sinopse: Nayara Francielly retorna ao povoado de sua mãe para construir sua própria família.
SOBRE
O CINE TRANS TERRITORIAL é um ateliê-itinerante de Cinema Independente, focado na realização de Cinema e Audiovisual por pessoas LGBTQIAPN+.
Nossas ações integram atividades de exibição, formação e produção de narrativas audiovisuais realizadas junto às comunidades LGBTQIAPN+ durante 8 dias em cada localidade, abrangendo principalmente os jovens entre 16 a 25 anos, dos mais diversos territórios geográficos e de identidade da Bahia, contabilizando 07 (sete) territórios até a nossa segunda edição.
A primeira edição do projeto em 2017, percorreu as cidades baianas: Santo Antônio de Jesus, Itacaré, Correntina, Morro do Chapéu e Canudos. Já a segunda edição em 2023, fomos aos extremos e ao centro geográfico do Estado: Seabra, Formosa do Rio Preto, Curaçá, Mucuri e Jandaíra, cidades interioranas com menos de 30 mil habitantes*, que tivessem registro de ocorrência no relatório sobre violência lgbtfóbica no Brasil.
*COM EXCEÇÃO DE SANTO ANTÔNIO DE JESUS E SEABRA